GOVERNO PREJUDICA COMPETITIVIDADE DO PAÍS NO MUNDO - FOLHA S.PAULO, 120506
O governo brasileiro está entre os que mais prejudicam a competitividade de seu país no mundo, aponta estudo do instituto suíço IMD, uma das mais tradicionais escolas de negócios do mundo.A versão 2006 do ranking de competitividade global do instituto mostra que o país ficou em 52º entre as 61 nações ou regiões avaliadas, um posto pior do que no ano passado e atrás de emergentes como China (19º), Índia (29º) e Coréia do Sul (38º).China e Índia, aliás, tiveram os maiores saltos em relação à lista anterior: conquistaram 12 e 10 posições, respectivamente.
RANKING/PAÍSES:
1° - EUA
2° - HONG KONG
3° - CINGAPURA
4° - ISLÂNDIA
5° - DINAMARCA
6° - AUSTRÁLIA
7° - CANADÁ
8° - SUIÇA
9° - LUXEMBURGO (NÃO É O TREINADOR)
19 - CHINA (ATÉ A CHINA EX-COMUNISTA GANHA DO BANANÃO)
29 - ÍNDIA
38 - CORÉIA DO SUL
51 - TURQUIA (EU NÃO ME AGUENTO, ATÉ TURQUIA, SIÔ)
52 - BANANÃO BRASIL
53 - MÉXICO
54 - RÚSSIA
55 - ARGENTINA (GANHAMOS DE NOVO DOS HERMANOS - A BRINCADEIRA É DO APRENDIZ, O TONTO DESTE BLOGUEIRO, QUE NÃO SE CONFORMA COM O DEITADO ETERNAMENTGE EM BERÇO ...
Segundo o IMD, o governo brasileiro contribuiu negativamente com cerca de 20% no índice de competitividade do país, um prejuízo menor apenas do que os dos Estados de Venezuela, Argentina, Itália e Polônia.São países que, segundo o documento, têm desempenho falho em diversos aspectos, como déficit orçamentário, dívidas, impostos e burocracia, entre outros. No caso do Brasil, o IMD cita ainda o fraco crescimento econômico.No fator "eficiência do governo" -o índice é composto por quatro subitens-, a administração brasileira obtém sua pior performance e fica na antepenúltima colocação. Entre as fraquezas, exportações de serviços, baixo crescimento da renda per capita e receitas com turismo.O receituário para o país ganhar competitividade neste ano passa pelas medidas comumente sugeridas por analistas: reforma tributária, redução dos gastos públicos, investimento em infra-estrutura e educação e, por parte do setor privado, em pesquisa, tecnologia e inovação.O escândalo do mensalão não passou em branco. Das diversas variáveis -dentro dos quatro fatores- que compõem o índice de competitividade, o Brasil registrou uma das maiores quedas em relação a 2005 na pesquisa sobre a existência de corrupção e suborno no governo.(FOLHA DE SÃO PAULO DE 12/05/2006)
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